O presidente do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes intimou o diretor da PRF, Silvinei Vasques, a suspender de forma imediata todas operação do órgão em relação ao transporte público de eleitores, durante este domingo, 30/10, segundo turno das eleições de 2022. O TSE foi acionado pela comitiva do candidato à presidência Lula (PT), que recebeu relatos de que as operações estariam dificultando a locomoção do eleitoral.
“A coligação recebeu diversas denúncias, principalmente no Nordeste, de que agentes da PRF estão realizando operações para evitar o trânsito de ônibus e, com isso, aumentar a abstenção de eleitores”, informaram representantes da campanha de Lula em nota, que ainda solicitaram uma multa de R$ 500 mil por hora de descumprimento da decisão judicial.
Em resposta, Moraes enviou um ofício solicitando explicações e citou uma publicação que acusa a PRF de fazer uma blitz em Cuité (PB) que estaria impedindo os eleitores de votar. “Oficie-se, com urgência, o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal para informar imediatamente sobre as razões pelas quais realizadas operações policiais […] relacionadas ao transporte público de eleitores”, solicitou em decisão.
Um nota impedida por Alexandre de Morais de ser publicada, a PRF informou que foi proibida de publicitar as operações contra crimes eleitorais durante as eleições. A proibição de atuação da PRF em todo o Brasil é o mesmo que dizer "O CRIME ESTÁ LIBERADO EM TODAS AS RODOCIAS FEDERAIS".
O ativismo judicial por parte do Ministro Alexandre de Morais e outros ministros, os quais já tomaram decisões INCONSTITUCIONAIS, pode desencadear uma crise jamais vista no Brasil. Informações obtidas pelo Grupo Gi, dão conta que, juristas e especialistas na área judicial, vem acumulando farta documentações que comprometem legalmente ministros das supremas cortes TSE E STF.
Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com