Desde que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a assumir o país, em 1º de janeiro, os noticiários se resumem em: que de produção; queda da bolsa; aumento do desemprego; aumento de inflação; juros altos; aumento dos combustíveis; aumento da energia elétrica e desaceleração econômica em diversos setores.
A economia segue dando sinais de enfraquecimento e, em breve, como muitos estão alertando, entrará em recessão. O assunto é sério, o Brasil pode atravessar os próximos 24 meses com um dos mais baixos desempenhos econômicos entre países em desenvolvimento.
No mês de fevereiro, durante encontro com chefes de partidos que apoiam o governo federal, o sinal vermelho delineado pelo Fundo Monetário Internacional foi assunto, visto que os dados foram divulgados em Washington (EUA). Conforme o cenário do FMI, a economia brasileira deve crescer 1,2% neste ano e 1,5% em 2024, ano de eleições municipais. Caso se confirme, seria metade da média das últimas três décadas.
Apesar de tentar esconder, Lula está preocupado, a briga com o Banco Central é um dos pontos de insatisfação do eixo econômico do lulopetismo. Não há o que comemorar, são três meses de desgoverno, o presente é uma incógnita e o futuro é incerto.