Atentado a tiros contra Donald Trump em ato político nos Estados Unidos, é destaque no mundo. Segundo a polícia americana, o atirador e uma pessoa da platéia morreram durante o ataque, Trump e outra pessoa ficaram feridos.
O atentado aconteceu durante um comício em Butler, no estado americano da Pensilvânia. O ex-presidente dos Estados Unidos discursava quando o som de um tiro foi ouvido.
Ele reagiu imediatamente, levando todos a se abaixarem em busca de proteção. Quando se levantou, tinha sangue na orelha e na bochecha. Agentes do serviço secreto avançaram rapidamente ao palco e retiraram Trump, escoltando-o para um local seguro, enquanto o público era evacuado do local.
Enquanto sai, o ex-presidente levantou o punho para demonstrar que permanece forte, embora aparentemente ferido, o disparo teria pego de raspão. A campanha do candidato republicano à presidência dos EUA afirma que ele está bem e passará por exames.
“O presidente Trump agradece às forças de segurança e aos socorristas pela rápida ação durante este ato hediondo. Ele está bem e está sendo examinado em uma unidade médica local. Mais detalhes seguirão.” O atentado foi descrito pelos republicanos como “crime de ódio”.
Segundo a imprensa americana, o atirador foi “neutralizado” (ou seja, está morto). Também foi informada a morte de um apoiador de Donald Trump, mas as autoridades não confirmaram. A Casa Branca informou que o presidente Joe Biden, provável adversário de Trump nas eleições de novembro, foi informado sobre o incidente.
A vice-presidente Kamala Harris manifestou solidariedade ao rival político. Outras figuras proeminentes do Partido Democrata lamentaram o atentado. O governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, disse que “violência direcionada a qualquer partido ou liderança política é absolutamente inaceitável”. O líder dos democratas no Senado, Chuck Schumer, se disse horrorizado e aliviado pelo fato de que o ex-presidente está seguro.