Liderado por uma inspirada dupla brasileira formada por Marcos Leonardo e Malcom, o Al-Hilal surpreendeu o mundo, venceu o poderoso Manchester City por 4 a 3 com requintes de crueldade já na prorrogação e, além de eliminar os ingleses, carimbou sua vaga nas quartas de final do Mundial de Clubes.
- O tempo regulamentar teve gols de Bernardo Silva e Haaland para os europeus, enquanto o ex-Santos e o ex-Corinthians cravaram para os sauditas em um início de 2º tempo elétrico no Estádio Camping World, em Orlando (EUA).
- Na prorrogação, Koulibaly e Foden também balançaram as redes, mas foi Marcos Leonardo, de fato, quem decidiu. Mesmo sem jeito e com dores na perna, o brasileiro aproveitou rebote de Ederson, empurrou para as redes e decretou a amarga eliminação inglesa a poucos minutos dos pênaltis.
- O Fluminense será o adversário do Al-Hilal na próxima fase, que ocorre já na sexta, a partir das 16h, os brasileiros despacharam a Inter de Milão no outro duelo do dia. O vencedor deste embate encara o ganhador de Palmeiras x Chelsea na semifinal. E o City? Volta para casa mais cedo.
Como foi o jogo
O saldo da etapa inicial acabou barato para o Al-Hilal, que só foi para os vestiários perdendo por 1 a 0 graças ao seu goleiro. Depois de ser vazado por Bernardo Silva em um gol reclamado por possível toque de mão, Bono operou três milagres quase que consecutivos e evitou o que seria uma goleada inglesa antes do intervalo.
- O 2º tempo foi completamente diferente e começou com brasileiros virando a partida em três minutos, mas Halaand salvou: Marcos Leonardo, ex-Santos, e Malcom, ex-Corinthians, infernizaram a vida dos ingleses e balançaram as redes antes de o norueguês cravar o 2 a 2 no tempo normal.
- No tempo extra, Koulibaly voltou a colocar os sauditas em vantagem, mas Foden entrou e deixou o marcador em 3 a 3.
- Marcos Leonardo apareceu para, enfim, decidir nos minutos finais do tempo extra. Com dores na perna, o atacante aproveitou rebote de Ederson e, mesmo desajeitado, conseguiu decretar a vitória saudita com requintes de crueldade: 4 a 3.
Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com